Programa de Vacinação de Macau
Normas de Vacinação e Orientações Técnicas
Quadro II
Esquema Cronológico para Crianças com Menos de 5 Anos Não Vacinadas Segundo a Cronologia Recomendada
Cronologia |
Vacinas |
Observações |
Primeira visita |
PDT1 VAP1 VAHB1 VASPR1 ou VAS |
Se a criança tiver mais de onze meses devem aplicar-se no mesmo dia, mas sempre em locais anatómicos diferentes. Em crianças mais novas, administra-se a VAS em vez de VASPR. Neste caso a VASPR deve ser administrada 3-6 meses depois |
Um mês depois |
BCG1 VAHB2 |
Depois dos três meses de idade, o BCG administra-se se a prova tuberculínica for negativa |
Dois meses depois de PDT1 e VAP1 |
PDT2 VAP2 |
O intervalo recomendado entre as doses primovacinais destas vacinas é de 6-8 semanas |
Dois meses depois de PDT2 e VAP2 |
PDT3 VAP3 VAHB3 VASPR |
Registo da cicatriz de BCG O intervalo recomendado entre a segunda e terceira doses de VAHB é de 5-6 meses Administra-se a VASPR se previamente a criança só foi vacinada com a VAS |
Seis a doze meses depois |
PDT4 (1º reforço)VAP4 (1º reforço) |
Se a criança tiver cinco ou mais anos de idade deve-se administrar a vacina DT em vez de PDT |
Três a cinco anos depois |
DT5 (2º reforço)VAP5 (2º reforço)VAHB4 (reforço)VASPR2 (reforço)BCG2 |
Se a criança tiver mais que oito anos administra-se a VAT A dose de reforço de VAHB deve ser administrada cinco anos após a última dose primovacinal (VAHB3) Se a criança tiver 4-6 anos deve ser revacinada com BCG, se a prova tuberculínica for negativa |
10-13 anos de idade |
VAT/dT |
A VAT só se administra se a vacina DT tiver sido aplicada há mais de 5 anos |
Depois dos 14 anos de idade |
VAR |
A partir dos quinze anos e até ao fim da idade fértil, pode administrar-se a vacina anti-rubéola às mulheres sem imunidade (após determinação do título de anticorpos contra o vírus da rubéola) |
De 10 em 10 anos |
VAT/dT (reforços) |
Dez anos após a última dose e durante toda a vida |
© Fernando Costa Silva, 1999